Feliz no Inter, Dagoberto revê São Paulo e se ressente por ser lembrado por polêmicas
Seis meses após o desligamento do São Paulo, o atacante Dagoberto irá rever o Tricolor nesta quarta-feira feliz no Inter, mas ressentido por ser lembrado apenas pelas polêmicas que protagonizou nos cinco anos que atuou no clube.
“Não incomoda [falar do São Paulo]. O ruim é você ter construído uma história positiva e bacana no clube e às vezes se falar só de coisas negativas. É raro um jogador ficar cinco anos em uma equipe de ponta, como foi meu caso no São Paulo. Não existem tantos exemplos assim”, explicou ao UOL Esporte.
Dagoberto foi contratado pelo São Paulo em 2007, após entrar em litígio com o Atlético-PR. No time paulista, ele oscilou entre os status de ídolo e de questionado pela torcida. O agora atacante do Inter fez 61 gols em 241 jogos.
“Fui duas vezes campeão brasileiro, lutamos por muitos títulos, nas duas últimas temporadas fui goleador. Acho que são coisas boas, mas que às vezes perdem espaço por algo menor ou polêmico, só isso”, relembrou.
Dagoberto acertou a sua transferência para o Inter antes mesmo do fim do contrato com o São Paulo, escorado pela lei que permite a um jogador fazer um pré-acordo com outro clube seis meses antes do fim do vínculo com o time em que atua.
No São Paulo, Dagoberto foi protagonista de algumas conquistas e ficou marcado por polêmicas, como a briga que teve com o técnico Paulo Cesar Carpegiani, que chegou a chamá-lo de ‘bobalhão’. Nesses cinco anos, o Tricolor tentou lucrar ao acertar a sua venda para o mercado europeu, fato que não se concretizou pela recusa do jogador.
Ciente do interesse do Inter no final de 2011, o São Paulo não fez força para segurar Dagoberto, pois achava que o atacante não se enquadrava no perfil guerreiro que a diretoria queria para esta temporada. “Se colocássemos uma câmera para assisti-lo de cima, dava para ver claramente que ele só se empenhava quando queria”, falou um diretor são-paulino, sob a condição de anonimato.
“Não incomoda [falar do São Paulo]. O ruim é você ter construído uma história positiva e bacana no clube e às vezes se falar só de coisas negativas. É raro um jogador ficar cinco anos em uma equipe de ponta, como foi meu caso no São Paulo. Não existem tantos exemplos assim”, explicou ao UOL Esporte.
Dagoberto foi contratado pelo São Paulo em 2007, após entrar em litígio com o Atlético-PR. No time paulista, ele oscilou entre os status de ídolo e de questionado pela torcida. O agora atacante do Inter fez 61 gols em 241 jogos.
“Fui duas vezes campeão brasileiro, lutamos por muitos títulos, nas duas últimas temporadas fui goleador. Acho que são coisas boas, mas que às vezes perdem espaço por algo menor ou polêmico, só isso”, relembrou.
Dagoberto acertou a sua transferência para o Inter antes mesmo do fim do contrato com o São Paulo, escorado pela lei que permite a um jogador fazer um pré-acordo com outro clube seis meses antes do fim do vínculo com o time em que atua.
No São Paulo, Dagoberto foi protagonista de algumas conquistas e ficou marcado por polêmicas, como a briga que teve com o técnico Paulo Cesar Carpegiani, que chegou a chamá-lo de ‘bobalhão’. Nesses cinco anos, o Tricolor tentou lucrar ao acertar a sua venda para o mercado europeu, fato que não se concretizou pela recusa do jogador.
Ciente do interesse do Inter no final de 2011, o São Paulo não fez força para segurar Dagoberto, pois achava que o atacante não se enquadrava no perfil guerreiro que a diretoria queria para esta temporada. “Se colocássemos uma câmera para assisti-lo de cima, dava para ver claramente que ele só se empenhava quando queria”, falou um diretor são-paulino, sob a condição de anonimato.
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